_______________________________________________Faça parte deste Universo___________________________

_______________________________________________Faça parte deste Universo___________________________
Artigo Notícias

Semana do Jovem Escritor: Das Sombras - Jovanna Luiza -

02:30:00Unknown





Vamos ao segundo dia da Semana do Jovem escritor!
Desta vez teremos o prologo de um livro escrito pela Jovanna Luiza!

" Prólogo

Oregon, Portland
Sete anos antes.
Eu morava em Oregon, Portland para ser mais exata, habitada por um pouco mais de 3 000 habitantes. Vivia em um condomínio onde todos se conheciam. Eu gostava de viver em um lugar como aquele. Nos fins de semana, as famílias vizinhas, se juntavam no parque mais próximo e organizavam um grande almoço para que todos interagissem, já que no meio da semana ninguém tinha tempo livre por causa do trabalho e dos estudos. Eu adorava minha vida até o momento em que tudo deu errado, e depois disso, passei a odiá-la com toda a força que tem dentro de mim.

Eu morava com meus pais e minha irmã mais velha. Eu sempre os amei com todas as minhas forças. Eu não me imaginava em mundo sem eles. Sempre estiveram ao meu lado e nunca me desampararam; eles faziam tudo o que podiam para me ver feliz, e eu fazia tudo o que podia por eles. Considerava minha vida perfeita, afinal, quem não gosta de viver ao lado das pessoas que ama? As vezes, tínhamos desentendimentos, mais isso nunca nos atrapalhou viver em paz. Cada um tinha sua característica especial, que eu amava ao meu modo.
April, minha irmã, tinha longos cabelos loiros; ela usava isso para tirar vantagem de mim, que sempre tive um cabelo que não se encaixava com as características de minha família, mas eu a amava mesmo assim. Ela sempre me ajudava com as lições de casa e brincava comigo quando podia. Meu pai, Tom, era um delegado honesto e um bom marido, além de um pai exemplar. Ele tinha cabelos negros e olhos claros. Naquela época, eu o considerava o meu príncipe, o homem mais belo do mundo, como toda a criança de minha idade considera o pai. E minha mãe? Bem, eu a considerava uma rainha.
Seu nome era Charlotte. Ela era doce e carinhosa comigo e com minha irmã; me contava histórias sobre bruxas antes de dormir e eu sempre acabava com medo, mas em compensação, sempre dormia no colo dela, feito um bebê, no meio daquele cheiro de alecrim que eu amava.
A manhã estava ensolarada e calma. O frescor do vento era adorável e me deixava confortável; O calendário marcava 31 de outubro, o Dia Das Bruxas, mas também, o dia do meu aniversário de 10 anos. As pessoas sempre querem se lembrar dessa data especial, mas ao contrário delas, eu desejei esquecê-la com todas as minhas forças, embora fosse algo terrível para apagar da memória.
Mas tudo isso já passou. Era em um tempo em que eu achava que tudo era perfeito, maravilhoso. Afinal, que criança não acha que a vida é um conto de fadas? Eu queria acreditar nesse conto de fada como todas, mas no decorrer do tempo, percebi que era uma história como o final completamente diferente do " para sempre". Era o final que eu não queria ter vivido para ver. Tudo mudou naquele dia. Naquele dia, acordei as dez da manhã, com mamãe me chamando. Me levantei rapidamente da cama com um entusiasmo que eu não costumava ter todos os dia. Tomei um banho, me troquei e desci para tomar café.
Sai de casa antes do almoço com meus pais e minha irmã, para comprarmos roupas novas. Passamos em todas as lojas que conhecíamos para experimentar as roupas. April me levou para compra vestidos, enquanto nossos pais olhavam outras partes da loja, escolhendo suas próprias roupas. Depois fomos a um parque bem próximo da loja.
Me sentei à mesa e percebi que só faltava eu. Dei bom dia a todos antes de começar a tomar café; minha família estava entusiasmada por causa do dia que seria agitado. Nós comemoraríamos meu aniversário junto com a festa do Dia Das Bruxas, que ocorria anualmente em nosso condomínio. Todos estávamos empolgados, mas o que eu não imaginava, era que não iríamos a tal festa. Como qualquer criança, fiquei brincando em uma gangorra enquanto April comprava sorvete. Enquanto estava brincando, notei algo de estranho entre os arbustos que cercavam o parque. Havia uma pessoa dentre eles. Parecia ser um homem. Ele usava um terno branco, inclusive os sapatos. Não tinha como eu ver seu rosto, pois ele estava na sombra. Ele sorria e fazia sinal para eu me aproximar.
Depois desse incidente, fomos para as lojas de doces e compramos de todos os tipos. Dava água na boca ter que ficar olhando e não poder comer nenhum até a hora certa, e isso me deixava meio triste. Depois de passar por vários lugares, decidimos parar em uma lanchonete, afinal não tínhamos comido nada desde o almoço. Eu gostaria de ter registrado esse dia como um dos mais felizes, mas acabou que eu desejei nunca tê-lo vivido.
Na época, pensei que era um amigo de mamãe e me levantei da gangorra. Dei alguns passos antes de April tomar minha mão e perguntar a onde eu iria. Eu disse a ela que um homem estava me chamando e mostrei a ela onde ele estava, mas assim que nos viramos para vê-lo, não havia mais nada lá. Eu sabia que não era coisa da minha mente. Sabia que o tinha visto de verdade. Meus pais saíram da loja e April disse a eles o que tinha acontecido no parquinho. Papai havia dito que era apenas uma fantasia, e minha mãe concordou com ele. Pude notar que os dois escondiam algo de mim, como a expressão deles mudou repentinamente. Chegamos em casa as seis da tarde e começamos a nos arrumar sem muita demora. Eu e minha irmã corremos para o banho enquanto minha mãe foi para a cozinha e meu pai se aprontar.
Ela usava um vestido perolado com renda e detalhes em dourado, ela parecia uma rainha. Seus cabelos estavam presos em um coque, com alguns fios cacheados soltos sobre os ombros. Ela parecia uma verdadeira dama. Eu estava tão impressionada com sua beleza que nem percebi que carregava um livro com a capa branca, acompanhada por uma caixinha aveludada preta.
Enquanto tomava meu banho, senti uma pontada no coração como se algo ruim estivesse para acontecer e lá no fundo, eu sabia que era verdade. Não sabia como, mas tinha certeza total de que algo estava errado. Sai do banheiro e coloquei um vestido azul claro, que me deixava mais magrinha e delicada do que eu era. Me encostei na janela e olhei por um bom tempo para as ruas vazias do condomínio, observando atentamente as abóboras iluminadas e os enfeites sinistros que enfeitavam as casas vizinhas. Aos poucos, as crianças começaram a sair de casa, com suas fantasias. Tudo o que eu podia fazer era observar já que minha mãe não gostava que eu saísse sozinha no Halloween. Fechei os olhos, e assim que estava pegando no sono, minha mãe entrou no quarto. Ela estava deslumbrante, tão linda que tirava o fôlego de qualquer um. -Querida. -ela disse com a voz mais carinhosa que eu já tinha ouvido. -Mamãe! Me levantei e corri em sua direção. Segurei sua cintura e a abracei o mais apertado que conseguia. Poderia ter se passado pouco tempo desde que eu a tinha visto, mas para mim, tinha sido uma eternidade longe de seu abraço. -Tenho uma coisa para você. -ela disse enquanto me levava na direção da cama. -O que é? Me sentei na cama, e ela se sentou ao meu lado. Seus olhos eram carinhosos a calmos como sempre, mas podia jurar ter notado o medo traçar seu olhar por uma fração de segundos.
Ela se inclinou e beijou minha testa, deixando um calor no lugar onde havia beijado. Ela se levantou, pegou o livro e foi até um quadro com o desenho de algumas rosas vermelhas. Puxou o quadro para o lado e revelou um cofre. Meus olhos se encheram de admiração, já que eu nunca tinha visto um daquele jeito, principalmente tão perto de mim. Ela colocou o livro lá dentro e se virou para mim, com o dedo indicador nos lábios, como se pedisse segredo. Eu confirmei e sem motivo algum senti um medo desconhecido invadir meu corpo. Levantei e fui até minha mãe, abracei sua cintura novamente, sentindo as lagrimas saindo.
-São apenas seus. -ela segurava o livro firmemente, com tanto cuidado, que parecia ser uma coisa importante. - Mas preciso que você me prometa que nunca irá mostrar o livro a ninguém. Nem mesmo para April. -Tudo bem. - eu digo enquanto encaro o livro e a caixinha, pensando o que poderia ter de ruim em mostrar um livro à alguém, mas como minha mãe falava serio, eu concordei. -Eu prometo. Ela me deu o mais belo dos sorrisos e me entregou a caixinha. Eu a abri e encontrei um lindo cordão com um pingente de cristal vermelho. Observei a caixinha por um longo momento até perceber o quão lindo aquilo era. Desabotoei o fecho e o coloquei. A pedra era fria e parecia me tranquilizar de algum modo. Eu olhei para minha mãe, que esboçava um sorriso, e isso me fez sorrir também. Em seguida, ela me entregou o livro. -Escute, você tem que me prometer que não irá abrir esse livro até o momento apropriado. Em hipótese alguma o abra. -ela disse seriamente, pegando minha mão e a apertando fortemente. -Você saberá de tudo no futuro. Eu apenas dei um sorriso e concordei, sabendo que era algo importante. -Além disso, quero lhe dizer que pode ocorrer mudanças com você. Seu corpo pode mudar e pode ocorrer coisas que você pensa não existir, mas não se preocupe, você será protegida até o momento certo. E nunca, nunca conte nada a April, está bem? -Tudo bem mamãe. -eu disse, com um sorriso inocente, já que na época eu não sabia o perigo que estava por vir. - Não irei fazer para desapontá-la. -Eu sei que não vai, querida.
Toquei aquele objeto com um pouco de medo e notei que era feito de uma camada fina e gelada. Me assustei no momento em que aquele objeto começou a se mover e afastei minha mão. A esfera levantou e entrou no closet de minha mãe, levando nós duas;
-Mamãe, eu te amo. -eu disse e nesse momento meu pai entrou no quarto segurando April nos braços. Me afastei de minha mãe enquanto olhava April nos braços de meu pai. Nesse momento entrei em estado de choque e pensei que minha irmã estivesse morta. Mas pelo jeito que seu peito subia e descia, deduzi que ela estivesse apenas desacordada. -Charlotte, eles chegaram. - disse meu pai parecendo bem assustado. -Temos que nos apressar. -O que eles fizeram com a April? Eles a viram? A voz de minha mãe tinha um ar de superioridade e ódio. Eu sabia que minha intuição tinha a ver com isso, e sabia que não era uma coisa boa toda aquela situação. -Ela apenas desmaiou. E eles não a viram por pouco. Com certeza usaram... O olhar de minha mãe ficou perverso rapidamente e se dirigiu para mim por uma fração de segundos, fazendo meu pai para de falar. Ela olhou para April e para meu pai, depois se abaixou e sussurrou em meu ouvido: Ela se inclinou e beijou minha testa, deixando um calor no lugar onde havia beijado. Comecei a pensar no que ela quis dizer. Assim que abri a boca para perguntar como April ficaria em toda essa história, ouvi barulhos vindos do lado de fora que indicava que estavam se aproximando. Mamãe se levantou e andou até meu pai, tirando April de seus braços. Ela voltou para perto de mim e colocou April em meus pés e então, fez algo que eu julgava ser insano. Ela ergueu a mão e criou uma esfera transparente em volta de mim e de minha irmã.
A faca foi enterrada no rumo de seu peito e o sangue brotou em seu terno engomado. Ele levou a mão no local da ferida enquanto seu corpo caía rumo ao chão. Olhei pra minha mãe que caiu ao seu lado, gritando palavrões, que pararam quando meu pai disse algo.
Enquanto minha mãe tentava ficar calma- embora fosse impossível- e meu pai andava de um lado para o outro -obviamente procurando uma solução-, meus olhos se posicionaram na fresta da porta do guarda-roupa, para observar do outro lado. E então aconteceu. A porta estourou e um casal entrou. Ambos usavam máscaras como papai havia dito, o que impedia a identificação. Vestiam roupas completamente pretas, não deixando para trás nenhum sinal para reconhecimento. Os dois pareciam assassinos sanguinários e pareciam dispostos a lutar pelo que quer que fosse. -Onde ela está?- o homem perguntou com uma voz rouca e maligna. -Não irei lhe dizer. -minha mãe retrucou calmamente. -Por que você a esconde Charlotte? Você sabe que a encontraremos. -a voz da mulher era tão doce que era impossível imaginar vir de uma assassina. -E quando isso acontecer... Mamãe não deixou que ela terminasse. Ela levantou a mão e ergueu a mulher no ar, jogando-a contra a parede. Meus olhos se fixaram naquele movimento, tentando entender o que se passava. Eu não acreditava no que tinha visto. A mulher se chocou com tanta força, que uma rachadura se formou atrás de suas costas. O homem lançou um olhar na direção da mulher antes de desviá-los para minha mãe. Percebi que seu olhos estavam tão vermelhos quanto o fogo. Ele tirou uma faca da calça e e correu na direção de mamãe. Sua mão se ergueu no ar, rumo a ela, mas a arma não chegou a tocá-la. Um corpo apareceu entre a adaga e o corpo de minha mãe.
A mulher riu com um sarcasmo inimaginável e olhou profundamente nos olhos de minha mãe. Ela levantou a mão e disse algumas palavras que eu não entendi, mas percebi que era algo ruim quando os pés de minha mãe deixaram o chão e seu corpo começou a pender no ar. Aos poucos, a mulher fechava o punho, e a medida que fazia isso, percebi que o pescoço de minha mãe ficava roxo. Seus olhos começaram a revirar. Consegui ver o branco de seus olhos de tão forte que a mulher apertava. Fechei os olhos para ignorar o que via, mas não pude ignorar o som estralando que ouvi.
Levei as mãos a boca tentando impedir o que o grito saísse, e eu consegui. Meus olhos estavam molhados quando me dei conta e minha mão estava tremendo. Meu estômago se embrulhou e senti minha cabeça girar, como se meus sentidos estivessem indo embora. Olhei para minha mãe, que se levantou e puxou a faca com muito cuidado do corpo de meu pai. Ela correu na direção do homem, que se desviou de um soco. Mamãe posicionou a faca entre os dedos e a carregou de força. Seu braço girou em direção ao rosto do homem, provocando um corte profundo. Consegui ver a carne de seu rosto de tão profunda que a abertura era. Ele gritou de raiva e se lançou na direção de minha mãe. Ela se desvencilhou mas não adiantou. A mulher apareceu ao lado de minha mãe e enterrou a faca em seu estômago. Uma linha vermelha e grossa atravessou todas as camadas do vestido até ficar completamente visível. O sangue escorria por seu vestido o fazendo uma poça se formar no chão. Uma lágrima minha se chocou como chão no mesmo instante em que os joelhos dela se dobraram, rumo ao chão. Eu alternava entre minha mãe e meu pai, que estava quase sem vida. Finalmente olhei para minha mãe e seus olhos se viraram para os meus e a vi da um sorriso discreto. -Eu Te Amo. -sua boca se mexeu para mim. Depois virou o rosto na direção da mulher e encarou seu rosto. -Você vai pagar muito caro por isso! -sua voz era impiedosa e rancorosa. O som de seu pescoço quebrando. Abri os olhos e vi seu corpo caindo no chão. A cabeça pendida para um lado, e o corpo para o outro. Seus olhos estavam abertos e eu podia jurar que eles estavam fixos em mim. O tom de vermelho apareceu repentinamente por seus olho e escorreu no chão, criando uma poça vermelha com um odor de ferrugem intenso. Meu estômago revirou e coloquei a mão sobre a boca para impedir que tudo saísse. Meu pai estava quase sem vida, e minha mãe, morta. -Você acha que isso foi o suficiente? -ele perguntou para a mulher, que negou. -Vamos nos certificar.
Eu não entendi o que ele quis dizer com "Tire-as daqui", e quando comecei a me virar para ver quem estava ali, meu corpo ficou pesado e pendeu para trás, mas meus olhos continuaram parcialmente abertos. Mesmo que a fumaça estivesse tomando conta de todo lugar, notei que um pano havia sido colocado contra meu rosto para me um pedir de inalar fumaça ainda mais.
Ela pegou um galão que estava no chão e o destampou. Jogou o líquido em minha mãe e depois o derramou por todo o quarto. Quando se aproximou da porta do closet, dei alguns passos para trás e prendi a respiração, com medo de que ela me visse. Assim que despejou o liquido todo, ela riscou um fósforo e deu uma gargalhada, fazendo o riso ecoar por todo o quarto. O fósforo caiu perto do quadro e o fogo subiu pelas cortinas rapidamente. E então sem mais nem menos, os dois sumiram no ar, feito fumaça. Voltei os olhos para minha mãe, que tinha os olhos fixos em mim, como se me vigiasse, mesmo depois de morta. Seu corpo estava pálido e seus lábios sem cor. Minha pele estava quente, não só pelas lágrimas, mais também por causa do fogo que se espalhou pelo quarto. Empurrei meu corpo contra as portas, que se abriram rapidamente. O fogo já havia se alastrado e fazia meus olhos queimarem. Mesmo que eu estivesse sentindo meu rosto arder de calor, não podia abandoná-los. Não agora. Me arrastei para longe do corpo de minha mãe que já estava desfigurado, e fui até meu pai. Ele estava quase inconsiente, mais notei que restava vida em si. -P-Papai. -eu gaguejava no meio do choro. -P-Por que.. -Querida... -sua voz era falha e rouca. Ele segurou minhas mãos e as apertou. -S-Saia... -N-Não posso. Não vou deixá-los. -eu disse com o corpo trêmulo. -Eu amo vocês. -Sabemos... disso. -notei que o sangue começou a sair de sua boca e molhar meu vestido. -Por favor.... Vá. -Não posso. Notei que o fogo estava quase chegando em nós. A essa altura sim você tem taleneu já estava totalmente molhada por causa das lágrimas e por causa do suor. Me inclinei e beijei sua testa antes de sentir uma presença atrás de mim. Não queria me virar. Não para ver aqueles assassinos novamente. Meu pai deu um sorriso. Um sorriso de verdade. -Tire-as... Daqui. -ele disse enquanto apertava minha mão. Seus olhos pararam nos meus. -N-Nós amamos você querida.
Amber. Consegui ler antes de tudo se apagar. Antes de meus olhos se renderem a escuridão total.
Meus olhos estavam quase se fechando, mas antes que tudo ficasse escuro, notei que me tiraram de perto de meu pai e vi um ombro surgir em minha frente, com certeza o esquerdo. Nele havia um desenho e um nome. O desenho era um cristal vermelho, igual ao que mamãe havia me dado, e dentro dele, havia um nome com letras detalhadas."
-Jovanna Luiza

Gostou? Compartilha!

Já escreveu ou conhece alguém que dá uma de escritor? Mande pra gente sua história até Sexta,dia 26.

Amanhã,as 21h vamos ter mais uma história publicada aqui,no site do Mundos Fictícios!



You Might Also Like

0 comentários

Popular Posts

Formulário de contato